27 de fevereiro de 2012
26 de fevereiro de 2012
Porque o angolano nasceu a dancar!
...E eu era igualzinha quando pequena! Infelizmente perdi os skills! lol
24 de fevereiro de 2012
14 de fevereiro de 2012
12 de fevereiro de 2012
RIP Diva da musica SOUL
E mais uma vez, o mundo perde um talento.
Para muitos que acreditam que os estupefacientes sao uma solução viável, eh claro e evidente que nao.
Whitney foi mais um exemplo da decadência provocada por anos de consumo de drogas e um casamento conflituoso.
Ela foi encontrada morta no chao de sua casa, sendo que as causas da sua morte ainda estao a ser investigadas.
Enfim, um domingo triste para a comunidade da musica nos Estados Unidos. RIP.
Fonte (ttp://www.foxnews.com/entertainment/2012/02/11/whitney-houston-dies-at-48/)
11 de fevereiro de 2012
10 de fevereiro de 2012
Eu sou blogger... assumo!
Na ânsia de puder incentivar uma doce
mulher que conheço a começar a escrever no blog dela, e por sentir que nao
estava a organizar as minhas ideais o suficientemente bem para faze-lo de uma
maneira super sagaz e eloquente, la fui para o google procurar o significado de
ser um blogger... e como sempre nao me desapontei! Indy espero que depois desta
correctíssima definição, desistas do ansiedade e comeces o que la no fundinho
sabes estar predestinado :D
O que é ser blogger?
Como em todas as coisas que são feitas para expressar a
identidade, cada blogger tem uma resposta diferente e talvez ninguém tenha uma
resposta completa.
Como em muitas coisas, eu tenho uma opinião sobre o assunto.
Correta? Incorreta? Não sei.
Na minha muito imodesta opinião um blogger é alguém que não tem
tempo ou paciência para ser um escritor, ou jornalista. Isto não quer dizer que
um blogger é uma forma inferior dessas duas artes, não, é uma forma concisa de
exprimir ideias, histórias, opiniões, relatar factos. É concisa porque na vida
moderna, qualquer coisa que nos ocupe mais do que os 20 ou 30 minutos de que
dispomos depois do jantar e antes do sono bater, é impossível. Mas, a brevidade
não significa inferioridade ou incapacidade, significa apenas que se faz o
possível no tempo disponível.
Claro que uns ou outros, ultrapassam essa brevidade, ou por
terem mais tempo, ou por trocarem horas de sono, descanso, laser ou até de
trabalho à expressão escrita da sua identidade. Mas, esses, mesmo assim, não
são exceção.
O que é portanto ser blogger para mim? É sentir a necessidade de
exprimir a sua identidade na forma escrita, no formato breve, pessoal e
interativo. Ser blogger é ter um blog? Não, é escrever nele. Muito, pouco, mais
ou menos. É usá-lo para exprimir pensamentos, ideias, opiniões. Seja o que for,
mas, usá-lo para ser pessoal. Blogs institucionais, não são escritos por
bloggers, digo eu, são escritos por profissionais pagos para exprimirem o sabor
de Relações Públicas do dia, pouco mais são que xicletes (eu sei que não é
assim que se escreve, mas da outra forma é publicidade) pré-mastigadas.
Então um blogger é uma pessoa que se exprime, espreme, estica,
desfaz-se em risos e lágrimas, desabafa, grita, sussurra, se enraivece, se
congratula, se engana, acerta em cheio, faz rir, faz chorar, nos ensina, nos
engana, nos dá, e nunca nos tira. Porque um blogger só está ali para uma coisa,
para partilhar. Pode até ser que nós nem precisemos nunca daquilo que ele tem
para nos dar, ou que seja mesmo o oposto do que queremos, mas, ao blogger isso
não interessa. Importa sim é a partilha de si mesmo, a entrega, por vezes
excessiva e demasiado aberta é o mote e a razão de ser da existência e
manutenção do blog e é essa entrega que faz o blogger.
Ser um blogger não é um acto onânico e envergonhado. É uma
partilha consciente, corajosa, de si mesmo no oceano de informação. É saber que
se é uma gota, mas, gostar de o ser. Qualquer blogger podia ser um escritor,
alguns dirão que já o é, mas, mais uma vez na minha imodesta opinião de sabe
tudo (hã?) reduzir um blogger a escritor devia ser crime. Um livro é um
trabalho estático preso para sempre nas garras do tempo, um blog é algo vivo,
que cresce,muda, reproduz-se e eventualmente morrerá. Ser blogger é um pouco
parecido com ser pai (ou mãe). Damos vida a algo de que somos os responsáveis,
alimentamo-lo com a nossa própria identidade, criamos e influenciamos o seu
destino.
Como vêm ser blogger não é fácil, nem simples. Dá trabalho, pode
causar dores, tirar horas de sono, levar-nos a exageros. Com um bocado de
jeito, qualquer dia começam a incluir aqueles papéis como os dos medicamentos
na abertura dos blogs. Mas, claro que como os dos medicamentos, nunca ninguém
os lê, aliás é para isso que vêm escritos em letra tão pequena.
Bom, espero ter de alguma forma, mesmo que desconhecida para
mim, respondido à pergunta que coloquei eu mesmo. Se não o fiz, que tal
deixar-me um comentário a dizer-me onde falhei? Não. Não é nada provável que eu
leve a sério o seu comentário, ou até mesmo que isso me faça “editar” o post.
Mas, tal como um blogger, um commenter também faz parte do ecossistema e é para
muitos a única razão de ser de um blog. Por isso exprima-se, esprema-se, grite,
etc… que eu garanto que leio.
Ah, pois e tal despedidas e assim…
fonte
(https://fatgiant.wordpress.com/2011/05/17/o-que-e-ser-blogger/)
O dia do mártir duvidoso... São Valentim
"Namorados de boa parte do mundo trocarão presentes na próxima quarta-feira (14), em comemoração do Dia de São Valentim, um suposto mártir cujo aniversário a Igreja Católica deixou de celebrar a partir de 1969 por duvidar de sua identidade --e até de sua existência."
Quando li este trecho do jornal Folha Online, pûs-me a rir. Afinal, podemos estar a celebrar uma data sem significado real algum.
Convenhamos que para mim a data é simplesmente mais um dia. Sempre deu-me a sensação que não fui feita para celebrar.
Quando era mais nova, apesar de ter namorado na altura, não me recordo de ter celebrado com pompa e circustância. A medida que fui crescendo, avaliando o custo-benefício do dia, fui perdendo cada vez mais a vontade de participar no consumismo exagerado que esta data me atira.
Importante frisar entretanto,que entendo o espírito da coisa.
Mas olha, vou culpar o capitalismo. Sim. Transformaram o dia que apesar de duvidoso (lol achei muita piada a reportagem que li sobre isso!)tem uma boa intenção.
Actualmente dia dos namorados para mim (uma mulher particularmente procastinadora) é equivalente a stress de procurar um lugar para jantar a luz de velas porque em casa não daria tempo, o stress de ser criativa com a suposta prenda, o stress de ter que sair do serviço a correr e cansada, e ainda assim estar deslumbrante e bem disposta, o stress de ouvir muita música foleira (como a minha amiga diz), etc etc...Também convenhamos, não sou das pessoas mais românticas que existem.
Mas confesso que adoro receber cartinhas de amor (simmmmmm!) e que estas sim amolecem o meu céptico coração, todos os santos dias!
Para mim, todos os dias são dia dos namorados.
Naquele dia que o programa é ir fazer compras ao supermercado, ou ver NBA horas a fio.
Naquele dia em que gasta-se 600 Utts de saldo, porque bateu uma vontade intensa de falar por 3 horas ao telefone.
Naquele dia em que a gripe desarrumou toda e qualquer hipótese de uma boa aparência, e lá estão os dois, juntinhos, a partilhar as bactérias no ar. :D
Naquele dia em que um pouco a contra gosto, partilhamos as batatas fritas do hambúrguer.
Mas, sem querer tirar o crédito a quem celebra o dia com pompa e circustância, que o façam mesmo e curtam ao máximo. Afinal, quem pode, pode!
7 de fevereiro de 2012
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